segunda-feira, 26 de abril de 2004

Estou pensando em trocar o nome no endereço do blog.
Mas sei lá, uso esse nick a tantos anos, parece que já está incorporado, como "Xuxa" ou "Lula"...
Embora não seja registrado.
Bom, veremos, veremos...

Coloquei mais um link nos favoritos, ele mereceu depois que eu li a frase "Nem joguei nada morto nele porque eu tinha esquecido em casa", valeu a pena, comecei meu dia rindo muito!!
O blog é ótimo!! Pena que Ninguém lê essa porcaria!

Notícia que eu recebi por e-mail:

Empresas não podem proibir piercing ou tatuagem

Os empregadores não podem vetar piercings, tatuagens, barba ou cabelo comprido em seus funcionários, explica a advogada Sylvia Romano, de São Paulo, especialista em Direito do Trabalho.

O assunto veio à tona na Bahia, onde o Shopping Barra assinou um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC), se comprometendo com o Ministério Público do Trabalho a não mais exigir que os funcionários mantenham a barba aparada. Até então, o shopping tinha uma norma interna proibindo o uso de barba pela equipe.

"Esse tipo de conduta não é permitido por lei, por ser considerada discriminatória e assunto que não é regulável por norma interna", explica a dra. Sylvia.
"É, no entanto, uma prática comum nas empresas, principalmente na admissão de funcionários. Os que não têm um visual considerado adequado são prejudicados na seleção".

No caso de demissão, se o funcionário achar que o motivo da dispensa foi preconceito por conta de tatuagens, por exemplo, é possível fazer uma reclamação trabalhista na Justiça do Trabalho, pedindo indenização por danos morais.

A dra. Sylvia alerta, entretanto, de que não é uma causa fácil de se ganhar: "em muitos casos há a dificuldade em provar que houve discriminação por conta da aparência, com depoimentos de testemunhas, por exemplo".
Estava em:
http://www.uol.com.br/canalexecutivo/carreiras.htm

Depois dessa, um pobre rapaz como esse não precisaria trabalhar como modelito da G Magazine e sim ser um grande executivo numa multinacional. Já postei no Maldição o que eu achava sobre homens de longas madeixas.


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