terça-feira, 31 de julho de 2007

Sheik morreu. Levamos ele pra um pasto, junto com outros cavalos, mas ele começou a emagrecer... Trouxemos de volta, mas...
Que droga...

segunda-feira, 30 de julho de 2007

A alguns dias que não posto nada aqui. Na verdade, assunto há, o que não há é tempo.

Estava relendo alguns livros, postando nos meus fotologs (sobre isso, tenho um caso engraçado para contar) e fazendo planos para a volta às aulas.

Por falar em aulas, esse foi o semestre de notas mais baixas nos meus 4 anos de faculdade. Tirei média de 6.0/6.5 em 3 matérias. Passei raspando, como se diz no jargão discente.

Sendo extremamente gelada, o frio está de foder, então me reservo ao direito de hibernar debaixo de 3 edredons, saindo apenas para necessidades básicas, visitas esporádicas à sorveteria da Ana e lavar os canis e adjacências.

Pergunto-me se a estabilidade emocional não dá assunto polêmico para postar... Porque, desde que estou amasiada, não sinto mais aquelas dores n'alma que consumiam meu ser. Não que eu esteja reclamando, melhor não ter nada para colocar no blog do que sentir aquela dor terrível aqui dentro.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Eu achei que seria perda de tempo assistir Transformers. Mas, pelo contrário, não foi. O filme tem um enredo comum (a eterna luta do bem contra o mal), porém boas tiradas cômicas, efeitos especiais fabulosos e uma trilha sonora de tirar o fôlego.
Vale a pena.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Terminei de ler Harry Potter and the Deathly Hallows e a frase que mais me vem à cabeça é que "Não existem guerras sem sacrifícios".
As mortes de personagens queridos foram dolorosas, mas necessárias.
Tá, tudo bem, ela poderia ter matado qualquer um, menos o Fred. Até Potter seria preferível. E outra, matar a Tonks!! Porra!
Enfim, o livro foi fodástico. Rowling soube misturar suspense, referências clássicas e históricas, romance, aventura, tudo no final de uma saga que dura longos anos.
Infelizmente faltaram informações tolas, mas que muitos estão curiosos para saber, como por exemplo, em que trabalha o trio - Harry, Hermione e Ron - após 19 anos, quem ficou na direção de Hogwarts ou, ainda, quem substituiu Scrimgeour no Ministério da Magia.
Rowling diz que não escreverá mais sobre Potter. Ela "matou" a personagem da melhor forma que um autor pode matar sua criação: fazendo-o crescer e dando-lhe filhos.
Porém, como ignorar tantos fãs que clamam pela volta do jovem bruxo? Talvez nem tanto por ele, mas pelo mundo que Rowling criou. Talvez tenha se tornado um mundo grande demais e ela não consiga manobrá-lo? Harry Potter é editado em 64 idiomas. Como ignorar tanto sucesso?

No final, foi mesmo o amor que derrotou Voldemort. Quem diria. Ficava imaginando como "amor" poderia ajudar Harry Potter, um jovem e medíocre estudante, a destruir o bruxo negro mais poderoso que existiu.
Foi por amor que Snape traiu Voldemort. Por amor, que Régulus destruiu o medalhão. Foi, ainda, por amor, que Narcissa e Lucius abandonaram e traíram o Lorde das Trevas. Por amor, que Harry se entregou para ele.
Eu devia ter adivinhado que Tia Rowling ia bolar algo assim...
Gostei muito do livro.
Relendo "O Sono dos Hibiscos", dei de cara com uma música linda e significativa, regravada pela Maria Rita, filha da fabulosa Elis.
Aliás, esse livro (que me faz chorar todas as vezes em que o leio) tem referências maravilhosas. Vale a pena ler, reler e absorver.

Encontros e Despedidas
Milton Nascimento

Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço
Venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero

Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar

E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Puta merda, só falando assim.
Quando o aeroporto de Congonhas foi construido, pelos idos de 1940 ou antes, o local era de absoluta vastidão. Minha mãe, que morava no bairro de Higeanópolis, lembra que pegava estrada de terra pra chegar ao bairro e ir visitar meu pai (que morava praqueles lados, na periferia).
Meu avô e minhas tias trabalharam na Cruzeiro durante anos. Morei naquele bairro (na verdade, mais pra frente, em Interlagos), passava ali todos os dias para ir pra escola e fui, viajar pelo Brasil saindo dali.
Congonhas faz parte da paisagem paulistana. É fácil pegar um abaixo assinado pra fechar o aeroporto. É o aeroporto de maior tráfego aéreo do Brasil!
Se teve falha, foi política. Por fazer uma reforma e deixar a segurança por último. Por vaidade, por causa de uma besteira como a re-inauguração.
Por causa disso, vidas se perderam. Culpa de políticos, que mandam e desmandam, não do aeroporto.
Se tivessem feito o "grooving", se tivessem fechado as pistas, como queriam os controladores de vôo, nada disso teria acontecido.
Lula parece ter perdido completamente a noção, mas isso se explica da seguinte forma: o eleitorado dele não voa de avião. São os mesmos que assistem Datena, que mesmo usando o aeroporto N vezes por mês, faz gracinha querendo que fechem o mesmo.
Juro, nunca senti tanta vontade de ver um presidente morto. Impeachment já!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Assisti Harry Potter e a Ordem da Fênix sexta feira.
Decepcionante. Foi, até agora, o que teve a história mais modificada de todos os filmes. O castelo continua o mesmo, não se vê o campo de quadribol nem nada, com certeza o que mais correspondeu a descrição dos livros foi o dos filmes 1 e 2.
Dumbledore continua inseguro, sem carisma. Partes principais e importantes foram retiradas, embora o básico tenha permanecido.
De todos, foi um dos melhores livros e piores filmes.

domingo, 15 de julho de 2007

Ontem foi a festinha de aniversário de 1 ano do Daniel.
Estava divertida, mas como acontece em festas com fartura de bebidas, todo mundo encheu a cara e saíram aqueles podres que todo mundo já sabe, mas ninguém assume que os conhece. É fulana que quer jogar casamento de 17 anos fora por uma paixão efêmera por um irresponsável, é menina de 15 anos dando em cima de homem de quase 30 (casado, com 3 filhos e amante) e em cima do primo da amiga (o Fabio).
Na verdade, o povo ali quer é dar e não sabe pra quem. Quando eu vi o clima, dei graças a Deus por ter me afastado. De conversa oca eu estou cheia, sei os resultados de papo atravessado em turma grande que gosta de falar mal dos outros.
Que fiquem de cara virada comigo, fodam-se. Não quero saber ou me envolver em confusão.

No orkut, outro dia, levei um susto. Um scrap que não deveria estar ali.
"Será que a menina pegou vírus? Mandando site por scrap?"
Mas aí lembrei que a pessoa não está mais nos meus contatos e vice versa, então deveria ser um scrap de livre e espontânea vontade e resolvi ler o conteúdo ao invés de apagar sem ler.
A verdade é que não entendi nada. Viu a comunidade e lembrou de mim; por isso precisava me mandar o endereço?
A resposta ao scrap foi: "??????", cujo significado pode ser interpretado de N formas.
Eu poderia, como é de meu costume, escrever um texto enorme aqui, e talvez eu o faça, porque quando começo a escrever não meço as linhas.
Mas a verdade é que me falta pique. Eu estou bem comigo mesma, pela primeira vez em anos, quando fico "down" é algo passageiro, algo pensativo, algo filosófico e não mais aquelas crises de depressão que eu tinha. Não tenho mais um raciocínio lógico que me prenda a lembranças ou me deixe remoendo raivas, como no passado.
Ok, não posso dizer que eu NUNCA lembro da antiga turma, mas é algo assim, tão impessoal, que chega a me assustar. Não sinto saudade das reuniões gastronômicas, das saídas, dos papos, sequer sinto falta dos N programas que éramos obrigados a inventar somente para reunir todos. Depois desse scrap, para evitar falatório, coloquei algumas pessoas no "ignore" do orkut.
Eu não quero saber nem mesmo se ficou algo "mal resolvido" para trás, eu fiz minhas escolhas e sei conviver com elas.
Teremos de conviver e até nos falar no segundo semestre por causa da peça do Chaves das aulas de laboratório de espanhol (sou a diretora), mas isso não quer dizer incivilidade. Faça sua parte comparecendo aos ensaios e cumprindo os horários, eu farei a minha de limitar-me à direção da peça de forma impessoal.
Seja feliz aí com os seus amigos, que eu sou feliz aqui com os meus. No final, se formos somar, ambas fizemos mais mal uma à outra do que bem.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Com as férias movimentadas que estou tendo, não sobra tempo para contar novidades aqui - e elas são muitas.

Poderia contar das nossas aulas para o pessoal de pedagogia, como foi ótima a primeira aula, como eu perdi a paciência na segunda e só não mandei aquelas meninas tomar nos respectivos cus porque a Tais tirou o microfone da minha mão pra fazer chamada e como foi parada e sem perspectivas a terceira, e última, aula.
Me pergunto se eu terei paciência para essa vida de professora. Como eu faria ao encontrar uma Maetê pela frente? Pensando bem, ninguém me merece como aluna...

De resto, feliz mas cansada. Cansada física e psicologicamente. Física porque cheguei ao máximo que minha estrutura óssea pode suportar. Minhas pernas, meus pés, minhas costas, tudo me dói terrivelmente e a culpa é só minha, que tem a gula como companheira de vida.
Meus braços não tem força para erguer uma garrafa de 2 litros, tal é a dor, porque durmo em cima deles.
Banheiro é um sufoco, um xixi equivale a meio banho - melhor do que não enxugar a perereca direito.
Sapato... Até minhas Havaianas estão machucando meus pés. Não consegui colocar uma rasteirinha outro dia e, quando consegui, ela machucou a lateral dos meus pés.
Eu sei que posso piorar: ainda não tenho diabetes, colesterol alto, problemas de circulação, essas coisas... Afinal tenho apenas 33 anos.
Essa última vez que tentei emagrecer com remédios me fez um efeito sanfona dos piores.
Ou eu vivo tomando remédio pra emagrecer, ou eu... sei lá...
Tudo isso mexe muito com o meu psicológico, me cansa e desgasta.

Não sei o que é pior, meus pensamentos ou minha mãe falando que preciso comer frutas e verduras, parar de beber refrigerante, caminhar, controlar a ansiedade e - essa foi a de hoje - fazer IOGA! Já me falou que em Araçatuba tem um lugar que... Nem quis ouvir o resto... Puta que pariu, de onde ela tirou que eu tenho que fazer IOGA?
Eu DETESTO técnicas de relaxamento, de-tes-to. Adoro música instrumental, de trilhas sonoras de filmes, ou new age, onde uma ou outra acabam sendo usadas nos relaxamentos das ginásticas, mas aquelas músicas monocórdias me deixam mais irritada que relaxada.

Só que, se eu for falar isso pra Meyre, eu sou uma grossa, eu que me foda então, que ela só está tentando ajudar, ela nunca pode falar nada que eu venho com 4 pedras na mão...
Queria que fosse tão fácil fazer como é planejar.
É muito fácil tomar mil resoluções, difícil é cumprir.
Todas as noites me deito com ótimos propósitos, esquecidos assim que durmo...

Quase 10 anos de terapia e, nesse ponto, ainda não evoluí sequer um centímetro. Esse assunto me irrita, me desgasta, me abate. Não sei ainda os porquês, vou tocar nesse assunto na próxima consulta.
E, de quebra, ligar pro Dr. Ísio...

 Quanto tempo sem postar... Decepção atrás de decepção..  Com o governo, preciso falar? Lula voltou com sede de sangue, vingança...  Sul lit...