terça-feira, 27 de setembro de 2022

Prós e contras do remake de Pantanal: personagem Zé Leôncio



 Ai Zé. 
Como eu gostei do personagem da primeira versão.

Paulo Gorgulho fez um trabalho maravilhoso na primeira fase e Cláudio Marzo conseguiu continuar. 
Ele tinha um carisma impressionante, e dava vontade de ir embora pra qualquer lugar morar com ele.
José Leôncio, por Paulo Gorgulho e Renato Góes
E embora Renato Góes não tenha sido um Zé ruim, não conseguiu corresponder ao mesmo carisma. 

Zé, ainda que carregue uma dor pela perda do pai e acredite fielmente que ele ainda esteja vivo, confia que ele esteja vivo e isso faz com que ele vá em frente na vida.

Zé é tão bom que a gente sofre, chora e se alegra com ele e por ele. 

Não que a gente não sofra com o novo Zé, mas ele não tem a mesma pegada e o mesmo carisma. 

Por incrível que pareça, quando entrou a segunda fase, Cláudio Marzo absorveu completamente a personalidade criada  por Gorgulho.
E mesmo a Globosta tendo escolhido o próprio Marcos Palmeira, que participou da primeira novela ativamente, não conseguiu fazer um bom trabalho em passar aquele mesmo carisma.

Como todos os personagens da novela, Marcos Palmeira fez um Zé agressivo e sofrido, que vive falando em morte e em fim da linha. 
Zé Leôncio por Marcos Palmeira e Cláudio Marzo



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