Um ano se passou, e a dor não diminuiu, nem a saudade cedeu.
Eu continuo com a mesma dor de antes.
O que diminuiu foram as frequências do choro, eu começo e logo paro, porque sei que essa saudade atroz não faz bem à ela.
É uma dor fina, constante.
A mesma de 1 ano atrás.
A mesma que eu senti quando percebi que ela estava sofrendo aqui comigo, e disse: vai. pode ir, eu vou ficar bem.
Não tenho muito o que falar. Não gosto de "aniversários de morte".
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
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