terça-feira, 29 de outubro de 2013

Duas pessoas, sujas e cansadas, chegam a um vilarejo para pedir ajuda. 
Um vilarejo poeirento típico daqueles filmes americanos, ou, para abrasileirar o relato, do nosso sertão nordestino. 
Porém eles notam que o vilarejo é cercado por alambrados, inclusive acima da cabeça. Cada casa é cercada por uma gaiola de alambrado e as ligações entre os lugares se fazia por corredores apertados e baixos, também de alambrado - um alambrado velho, sujo, enferrujado. 

As duas pessoas sentem a tensão na cidade, como se vivessem na iminência de um ataque. Logo descobrem, ao ajudar um morador do local a recolher suas cabras que haviam escapado da proteção, que a explicação para isso são ataques de aves grandes, da altura de uma pessoa, com poderosos bicos compridos e olhar mortiço. Lembravam uma cegonha Marabu, porém mais perigosas e com capacidade de regeneração. 

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Um casal apaixonado é separado por uma rival, em uma reformulação do Universo (algo no estilo Crise nas Infinitas Terras) feito por um roteirista de quadrinhos que seria uma mistura de Frank Miller e Neil Gaiman; a rival retorna como uma mulher madura, bem sucedida editora de moda em Nova York e tutora/namorada do rapaz, que torna-se um garoto impúbere em idade colegial e não se recorda da outra vida.
A "namorada", que volta à essa nova vida como uma fanática estilo Sarah Connor (inclusive com aquele olhar alucinado), se aproxima do rapaz, mas ele está dominado e sob as asas da rival e não a reconhece. Sente apenas uma centelha de algo maior, que ele não sabe explicar. Após uma briga violenta com a rival, a ex namorada resolve ir embora, se afastar de tudo aquilo e esperar que, "em outra vida", ambos se reencontrem finalmente.
Durante a noite, invade um quintal, rouba um carro velho e vai embora, levando uma mochila e sua mãe junto, que não está entendendo NADA.

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Um grupo de pessoas encontra uma fazenda vazia, mas em perfeito funcionamento, como se tivesse acabado de ser abandonada por seus moradores. 
Após uma verificação rudimentar, o grupo percebe que a fazenda tem tudo para subsistência, desde implementos agrícolas à despensa cheia.
Não sabem o motivo pelo qual está abandonada, mas resolvem comemorar aquele "achado" fazendo um churrasco.
Enquanto uma das pessoas do grupo vai até a cozinha para pegar algo, ouve um barulho e vê um grupo de zumbis andando do lado de fora da casa, indo em direção à área onde estão seus companheiros.
Ela se abaixa, com medo de ser vista, e calcula a possibilidade de correr pelo lado de dentro da casa para avisar os amigos quando vê que os zumbis estão do lado de dentro também, porém não a viram ainda.
Ela sabe que é lenta, que seus pés doem e que não aguentaria correr, então se esconde melhor e reza, reza para que seus amigos vejam os zumbis chegando e escapem - na pior versão de uma pessoa egoísta. 

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Um casal e sua filha estão em uma viagem num ônibus turístico, quando sofrem um acidente. O veículo fica preso entre pedras, prestes a cair de um abismo, e o casal, que não se machucou, precisa tirar sua filha de dentro do veículo antes que algo mais grave aconteça: ele caia, pegue fogo, etc.

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Parece enredo de filme trash pra você?
Imagine pra mim, que ando sonhando esse tipo de coisa quase todos os dias... Alguns eu nem lembro, só deixam a sensação estranha quando eu acordo...

saudade de quando meus sonhos eram normais...

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