Um vilarejo poeirento típico daqueles filmes americanos, ou, para abrasileirar o relato, do nosso sertão nordestino.
Porém eles notam que o vilarejo é cercado por alambrados, inclusive acima da cabeça. Cada casa é cercada por uma gaiola de alambrado e as ligações entre os lugares se fazia por corredores apertados e baixos, também de alambrado - um alambrado velho, sujo, enferrujado.
As duas pessoas sentem a tensão na cidade, como se vivessem na iminência de um ataque. Logo descobrem, ao ajudar um morador do local a recolher suas cabras que haviam escapado da proteção, que a explicação para isso são ataques de aves grandes, da altura de uma pessoa, com poderosos bicos compridos e olhar mortiço. Lembravam uma cegonha Marabu, porém mais perigosas e com capacidade de regeneração.
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Um casal apaixonado é separado por uma rival, em uma reformulação do Universo (algo no estilo Crise nas Infinitas Terras) feito por um roteirista de quadrinhos que seria uma mistura de Frank Miller e Neil Gaiman; a rival retorna como uma mulher madura, bem sucedida editora de moda em Nova York e tutora/namorada do rapaz, que torna-se um garoto impúbere em idade colegial e não se recorda da outra vida.
A "namorada", que volta à essa nova vida como uma fanática estilo Sarah Connor (inclusive com aquele olhar alucinado), se aproxima do rapaz, mas ele está dominado e sob as asas da rival e não a reconhece. Sente apenas uma centelha de algo maior, que ele não sabe explicar. Após uma briga violenta com a rival, a ex namorada resolve ir embora, se afastar de tudo aquilo e esperar que, "em outra vida", ambos se reencontrem finalmente.
Durante a noite, invade um quintal, rouba um carro velho e vai embora, levando uma mochila e sua mãe junto, que não está entendendo NADA.
Durante a noite, invade um quintal, rouba um carro velho e vai embora, levando uma mochila e sua mãe junto, que não está entendendo NADA.
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Um grupo de pessoas encontra uma fazenda vazia, mas em perfeito funcionamento, como se tivesse acabado de ser abandonada por seus moradores.
Após uma verificação rudimentar, o grupo percebe que a fazenda tem tudo para subsistência, desde implementos agrícolas à despensa cheia.
Não sabem o motivo pelo qual está abandonada, mas resolvem comemorar aquele "achado" fazendo um churrasco.
Enquanto uma das pessoas do grupo vai até a cozinha para pegar algo, ouve um barulho e vê um grupo de zumbis andando do lado de fora da casa, indo em direção à área onde estão seus companheiros.
Ela se abaixa, com medo de ser vista, e calcula a possibilidade de correr pelo lado de dentro da casa para avisar os amigos quando vê que os zumbis estão do lado de dentro também, porém não a viram ainda.
Não sabem o motivo pelo qual está abandonada, mas resolvem comemorar aquele "achado" fazendo um churrasco.
Enquanto uma das pessoas do grupo vai até a cozinha para pegar algo, ouve um barulho e vê um grupo de zumbis andando do lado de fora da casa, indo em direção à área onde estão seus companheiros.
Ela se abaixa, com medo de ser vista, e calcula a possibilidade de correr pelo lado de dentro da casa para avisar os amigos quando vê que os zumbis estão do lado de dentro também, porém não a viram ainda.
Ela sabe que é lenta, que seus pés doem e que não aguentaria correr, então se esconde melhor e reza, reza para que seus amigos vejam os zumbis chegando e escapem - na pior versão de uma pessoa egoísta.
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Um casal e sua filha estão em uma viagem num ônibus turístico, quando sofrem um acidente. O veículo fica preso entre pedras, prestes a cair de um abismo, e o casal, que não se machucou, precisa tirar sua filha de dentro do veículo antes que algo mais grave aconteça: ele caia, pegue fogo, etc.
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Parece enredo de filme trash pra você?
Imagine pra mim, que ando sonhando esse tipo de coisa quase todos os dias... Alguns eu nem lembro, só deixam a sensação estranha quando eu acordo...
saudade de quando meus sonhos eram normais...
Imagine pra mim, que ando sonhando esse tipo de coisa quase todos os dias... Alguns eu nem lembro, só deixam a sensação estranha quando eu acordo...
saudade de quando meus sonhos eram normais...
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