Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena e escreveu assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres".
Não teve tempo de pontuar... e morreu. A quem ele deixava a fortuna que tinha?
Eram quatro os concorrentes.
Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres!"
A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito; e pontuou-a deste modo:
"Deixo os meus bens à minha irmã.Não a meu sobrinho! Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres!"
Surgiu o alfaiate que, pedindo a cópia do original, fez estas pontuações:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate.Nada aos pobres!".
O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade. Um deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres."
Assim é a vida, nós é que colocamos os pontos e isto faz a diferença.
Acho que eu não tenho me preocupado muito com a pontuação da minha vida...
terça-feira, 1 de outubro de 2002
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